Os Ministérios da Economia e Coesão Territorial e da Agricultura e do Mar, encontram-se a fazer o levantamento dos prejuízos nas regiões afetadas pelos incêndios, através das suas estruturas, após a reunião do Conselho de Ministros, que se realizou a 7 de agosto.
Castro Almeida, Ministro da Economia e da Coesão Territorial, afirma que “desde o primeiro dia o Governo tem estado ativamente ao lado das populações afetadas por estes incêndios e a fazer tudo para que os prejuízos sejam apurados com a maior celeridade. Queremos que os apoios cheguem rapidamente às populações atingidas em boa articulação com as autarquias locais”.
Os dois Ministérios, em comunicado, dizem desencadear um trabalho de proximidade junto dos agricultores e comunidades atingidas, através das equipas das Comissões de Coordenação e Desenvolvimento Regional (CCDR) do Centro e Norte, dos Serviços Regionais do Ministério da Agricultura e Mar e do ICNF, em articulação com a Autoridade Nacional de Emergência e Proteção Civil. O levantamento visa assegurar uma avaliação rigorosa e rápida da extensão dos danos sofridos para se avançar com apoios financeiros aos afetados pelos incêndios.
Também a Direção-Geral de Alimentação e Veterinária (DGAV) se encontra a recolher informações junto das explorações pecuárias afetadas, de modo a identificar as necessidades de alimentação animal promovendo mecanismos de apoio. Está também ativa uma linha telefónica da DGAV que se destina a informar munícipes sobre a existência e localização dos espaços de acolhimento para os animais e os procedimentos a seguir para o encaminhamento dos animais durante o incêndio. O número 213 329 621 está disponível 24 horas por dia, enquanto durar a atual situação de incêndios no território nacional.
Castro Almeida, Ministro da Economia e da Coesão Territorial, afirma que “desde o primeiro dia o Governo tem estado ativamente ao lado das populações afetadas por estes incêndios e a fazer tudo para que os prejuízos sejam apurados com a maior celeridade. Queremos que os apoios cheguem rapidamente às populações atingidas em boa articulação com as autarquias locais”.
